Chuva de vetos

Além da negativa para dar transparência às obras públicas em andamento, em julho o prefeito Luciano Almeida (PP) vetou totalmente outros projetos de lei gestados na Câmara de Vereadores.

Entre eles, a reportagem destaca o não do prefeito para aluguel social às mulheres vítimas de violência doméstica (Rai de Almeita/PT); transmissão via redes sociais de todas as sessões presenciais de licitações (André Bandeira/PSDB); divulgação dos serviços a serem realizados pela Secretaria de Meio Ambiente (Simap) no site oficial da prefeitura (André Bandeira/PSDB); auditoria técnica no material utilizado nas pavimentações, recapeamentos e operações tapa-buraco no município (Silvia Morales/PV-Mandato Coletivo); fornecimento de fraldas descartáveis a famílias de baixa renda (André Bandeira/PSDB); e prioridade no embarque e desembarque de passageiros do transporte público coletivo às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida (André Bandeira/PSDB). 

As razões gerais apontadas nos vetos publicados no Diário Oficial, entre 2 e 25 de julho, vão desde invasão do Legislativo nas decisões do Executivo à falta de cálculo de impacto financeiro. O terceiro ano de mandato de Luciano fechou com excedente de caixa em 2023 na casa de quase R$ 500 milhões em Piracicaba.

Prefeito devolve para Câmara uma 'chuva' de vetos


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