Do fim de agosto para cá, o prefeito Luciano Almeida (PP) disse não e a Câmara derrubou:
- novas leis para prioridade no embarque e desembarque de passageiros (pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, pessoas idosas, gestantes, lactantes e pessoas com criança de colo) nos veículos de transporte público coletivo;
- redução de burocracias para isenção de pagamento de passagem no transporte coletivo a deficientes (físico, mental, sensorial e imunológico) e epiléticos;
- substituição de sirenes e alarmes sinalizadores nas escolas pública e privada por sinaleiros musicais e complementados por dispositivo luminoso para poupar autistas de estresse;
- pagamento de adicional de periculosidade aos trabalhadores do Semae que utilizam motocicletas;
- e fornecimento de alimentação adequada aos pacientes e acompanhantes transportados pelo SUS municipal para para tratamento de saúde em outras localidades (kit lanche).
As justificativas do prefeito vão de inconstitucionalidade e ilegalidade a contrariedade ao interesse público.
Prefeito volta a vetar a Câmara (foto/crédito: Pixabay/prefeitura) |