Laércio Trevisan é contido pela vereança e funcionário (foto/crédito: reprodução/web) |
O quiproquó protagonizado por Laércio Trevisan Jr. (PL) e Gustavo Pompeo (AVA) na sessão do último dia 11, com troca de ofensas com conotação de misoginia em “sua mulher gosta” bem no nível ‘5ª série C’, foi comentada unicamente por Rai de Almeida (PT) na sessão camarária de segunda, dia 18. Após a vereança falar sobre algum desentendimento com o presidente do Partido dos Trabalhadores em Piracicaba, Mário Paixão, a vereadora ‘deu um puxão de orelha na turma’.
“Todos nós precisamos de respeito. É inaceitável qualquer tipo de agressão, seja ela de qualquer natureza. Inclusive as que acontece dentro desta Casa. Nós não podemos simplesmente ficar silenciosos diante do que aconteceu. E a Procuradoria da Mulher fez um pedido à presidência para que tome as medidas cabíveis. Por que se nós reclamamos sobre o que acontece lá fora, nós precisamos não nos silenciar diante do que acontece aqui dentro desta Casa. Deixo aqui registrado e, senhor presidente, gostaria muito que o senhor pudesse dar uma resposta para a sociedade sobre o que aconteceu há duas sessões”, colocou Rai.
O plenário bem como o presidente emudeceram e nada comentaram sobre o sofrível episódio entre Laércio e Pompeo, o que caberia falta de decoro; Pompeo é relator da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar, que tem como presidente o pastor Relinho (PSDB). Veja bastidor da treta aqui.